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PROTESTANTES
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REFORMA PROTESTANTE

                                                                                                                                                                                            Por Caroline Faria

A Reforma Protestante foi apenas uma das inúmeras Reformas Religiosas ocorridas após a Idade Média e que tinham como base, além do cunho religioso, a insatisfação com as atitudes da Igreja Católica e seu distanciamento com relação aos princípios primordiais.

Durante a Idade Média a Igreja Católica se tornou muito mais poderosa, interferindo nas decisões políticas e juntando altas somas em dinheiro e terras apoiada pelo sistema feudalista. Desta forma, ela se distanciava de seus ensinamentos e caía em contradição, chegando mesmo a vender indulgências (o que seria o motivo direto da contestação de Martinho Lutero, que deflagrou a Reforma Protestante propriamente dita), ou seja, a Igreja pregava que qualquer cristão poderia comprar o perdão por seus pecados.

Outros fatores que contribuíram para a ocorrência das Reformas foi o fato de que a Igreja condenava abertamente a acumulação de capitais (embora ela mesma o fizesse). Logo, a burguesia ascendente necessitava de uma religião que a redimisse dos pecados da acumulação de dinheiro.

Junto a isso havia o fato de que o sistema feudalista estava agora dando lugar às Monarquias nacionais que começam a despertar na população o sentimento de pertencimento e colocam a Nação e o rei acima dos poderes da Igreja.

Desta forma, Martinho Lutero, monge agostiniano da região da saxônia, deflagrou a Reforma Protestante ao discordar publicamente da prática de venda de indulgências pelo Papa Leão X.

Leão X (1513-1521) com o intuito de terminar a construção da Basílica de São Pedro determinou a venda deindulgências  (perdão dos pecados) a todos os cristãos. Lutero, que foi completamente contra, protestou com 95 proposições que afixou na porta da igreja onde era mestre e pregador. Em suas proposições condenava a prática vergonhosa do pagamento de indulgências, o que fez com que Leão X exigisse dele uma retratação pelo ato. O que nunca foi conseguido. Leão X então, excomungou Lutero que em mais uma manifestação de protesto, rasgou a Bula Papal (documento da excomunhão), queimando-a em público.

Então, enquanto Lutero era acolhido por seu protetor, o príncipe Frederico da Saxônia, diversos nobres alemães se aproveitaram da situação como uma oportunidade para tomar os inúmeros bens que a igreja possuía na região. Assim, três revoltas eclodiram: uma em 1522 quando os cavaleiros do império atacaram diversos principados eclesiásticos afim de ganhar terras e poder; outra em 1523, quando a nobreza católica reagiu; e, uma em 1524, quando os camponeses aproveitando-se da situação começaram a lutar pelo fim da servidão e pelas igualdades de condições. Mas esta última também foi rechaçada por uma união entre os católicos, protestantes, burgueses e padres que se sentiram ameaçados e exterminaram mais de 100 mil camponeses. O maior destaque da revolta camponesa na rebelião de 1524 foi Thomas Münzer, suas idéias dariam início ao movimento “anabatista”, uma nova igreja ainda mais radical que a luterana. 


DEFINIÇÃO DO TERMO

O termo protestante é derivado (via francês ou alemão Protestant4 ) do latim protestari.5 6 Significa declaração pública/protesto, referindo-se à carta de protesto por príncipes luteranos contra a decisão da Dieta de Speyer de 1529, que reafirmou o Édito de Wormsde 1521, banindo as 95 teses de Martinho Lutero do protesto contra algumas crenças e práticas da Igreja Católica do século XVI.

O termo protestante não foi inicialmente aplicado aos reformadores, mas foi usado posteriormente para descrever todos os grupos que protestavam contra a Igreja Católica.

Desde aquele tempo, o termo protestante tem sido usado com diversos sentidos, muitas vezes como um termo geral para significar apenas os cristãos que não pertencem à Igreja Católica, Ortodoxa ou Ortodoxa Oriental (inclusive àqueles cristãos que não pertencem à Igreja Anglicana, pois esta mesma não se auto-define como católica ou protestante).


Evangélicos
Nos países anglo-saxões, onde a Reforma Protestante eclodiu no século XVI, o termo "evangélico" é usado para definir quase todas as doutrinas cristãs protestantes. Na Alemanha, berço do luteranismo, seu uso chega a ser mais específico: é comum se referir aos membros da Igreja Luterana como evangélicos, excluindo-se o resto dos protestantes. Já no Brasil, quando se fala de evangélicos, trata-se de uma forma genérica de se referir às correntes protestantes pentecostais e neopentecostais (veja abaixo), surgidas somente no século XX. De forma simplificada, pode-se dizer que todo evangélico é protestante, mas nem todo protestante se considera evangélico.

Protestantismo Histórico
Movimento iniciado na Europa no século XVI, cujo marco célebre são as 95 teses do teólogo cristão Martinho Lutero criticando uma série de práticas e doutrinas da Igreja Católica. Ao romper com o Vaticano, Lutero desencadeia a Reforma Protestante, que culmina com a fundação de correntes cristãs dissidentes, como a própria Igreja Luterana, a Calvinista e a Metodista. A maioria das igrejas protestantes rejeito o culto a Maria e aos santos e o celibato clerical, além de admitir práticas como o divórcio e os métodos anticoncepcionais.

Protestantismo Pentecostal
Corrente que aparece nos Estados Unidos nos primeiros anos do século XX, entre fiéis metodistas insatisfeitos com a falta de fervor em suas igrejas. Devido aos cultos vibrantes, marcados por expressões de êxtase e fortes emoções, não demora a se difundir pelos EUA, e posteriormente por países mais pobres, especialmente na América Latina. Em linhas gerais, os pentecostais acreditam em aspectos milagrosos da fé, como o poder de cura do Espírito Santo, e enfatizam a pregação do Evangelho aos não convertidos. A maioria das igrejas pentecostais cobra dízimo de seus fiéis

Protestantismo Neopentecostal
Fenômeno surgido a partir dos anos 1970, que se difere do pentecostalismo tradicional especialmente por estimular o fiel a buscar a prosperidade em lugar da graça. Seus rituais espetaculosos, que não dispensam curas milagrosas e exorcismos, não escondem o fato de que grande parte das igrejas neopentecostais não são muito rígidas no que diz respeito aos hábitos e costumes de seus fiéis. Algumas delas mantém forte presença na mídia eletrônica, controlando a programação (quando não as finanças) de centenas de emissoras de rádio e televisão Brasil a fora.

 

 

A Historia das Assembléias de Deus no Brasil

Grande avivamento

 Há 100 anos atrás,era um tempo de um grande avivamento nos estados unidos,onde Daniel Berg e Gunnar Vingren moravam. Contudo já haviam recebido fagulhas da chama em sua pátria por Leví  petrus um pastor sueco.

Avivamento missionário

Todo verdadeiro avivamento vem acompanhado com a visão missionária trasncultural, pois o senhor é um Deus missionário. Agora, Berg e vingren tinham algo a mais em comum,que era a oração diária.eles queriam receber a orientização do espírito santo e desejavam ser obedientes ao senhor das nações.

Um sonho missionário: Pará

Passado certo tempo nos estados unidos,um crente, batizado no espírito santo,chamado Adolfo Uldin,narrou-lhes um sonho,em que os dois amigos eram personagens,e onde aparecera-lhe um nome diferente:Pará. Uldin jamais lera ou ouvira tal palavra, mas compreendeu que era um lugar. Daniel e vingren entenderam que era e resposta de Deus às suas orações.no dia seguinte, dirigiram-se a uma biblioteca,a fim de consultar os mapas. Ao verificarem a distancia do pais em que ficava o Pará,chegaram s ser abalados pelas duvidas,mas após uma semana de oração viram que o melhor era obedecer como o senhor os estava conduzindo.

A provisão do senhor

O dinheiro que dispunham era muito pouco, mas significava mais um indicativo dos rumos a serem tomados: noventa dólares – o preço da passagem até o longínquo pais onde havia um lugar chamado Pará.o senhor ordenava a vingren doar os noventa dólares ao jornal da igreja do Pr. Durham e Daniel concordou. Em outra igreja da mesma cidade, em um culto de despedida, o PR. B. M. Johnsom  - nada pôde fazer por eles,mas deixou a congregação à-vontade.        

A mão do senhor

Os jovens missionários então prosseguindo a viagem, depararam-se com um amigo de vingren,que foi logo dizendo:”sabe,irmão vingren,sonhei com você esta noite, e Deus me falou que eu deveria dar-lhe noventa dólares”. Mais um sinal no caminho: o senhor lhes falava de modo inusitado, e então claramente! Na verdade a mão do senhor era quase visível.

Outro sinal

Em South Band, o senhor havia lhes dito tudo a respeito de suas partidas.porém, depois de multas consultas em companhias marítimas as quais negaram haver saídas de navios para 5 de novembro. Finalmente, depois de muitas buscas encontraram um navio inglês que se achava em reparos e que não constava nas listagens. O navio, “ Clement” que começou a singrar, naquele dia prenunciado, em direção a Belém do Pará.

O dinheiro disponível era suficiente para a terceira classe, por isso tiveram que viajar sentados em tonéis,”mas sentíamos o poder de Deus sobre nós ali, e louvávamos ao senhor, e ele nos falava dizendo que ia junto conosco e que nos abriria as portas,” conta Daniel,” o que alegrava os nossos corações maravilhosamente.

A chegada ao Brasil      

A chegada ocorreu a 19 de novembro de 1910, tudo era estranhíssimo para os dois suecos,no dia seguinte,saíram em busca de residência do PR. Metodista justo Nelson, diretor do jornal que,”casualmente”, chegara as mãos de Vingren. Em seguida partiram para a casa do  missionário Erick Nelson,que os recebeu muito bem e que também era da nacionalidade sueca. Ele convidou-os a cooperarem no trabalho, e oferece-lhes o porão da igreja para morarem.tempo depois os jovens missionários acabaram sendo impulsos, pois falavam em línguas estranhas o que não era permitido. Então iniciaram uma igreja que em 1911 recebeu o nome de assembléia de Deus.

A historia se repete     

Algo inusitado aconteceu no Pará em 2010,exatamente 100 anos após a chegada de Daniel Berg e Gunnar Vingren!a historia se repetiu! De modo abrangente,algumas igrejas do Pará lideradas pelos pastores Valdolino Gaspar Rodrigues presidente dos campos assembleianos em Icoaraci, PR.Nerias em cidade nova,PR. Ary em Bragança, Santarém PR. Fenelon em Parauapebas,santa Izabel, castanhal e outros campos assembleianos do estado do Pará, ficaram sabendo sobre vários povos não alcançados pelas boas novas do continente asiático e também do projeto Uniasia, eles receberam informações precisas sobre as pessoas que ali habitam são três vezes miseráveis: alem de possuírem milhões dos mais pobres da terra, possui a maioria das línguas que não tem nada escrito da palavra de Deus e não tem quem lhes fale sobre o precioso amor de Jesus.

Um trabalho de conscientização

Esse laborioso trabalho de divulgação foi feito pelos membros da horizontes America latina,organização que trabalha na região da janela 10-40.esta é uma faixa da terra que vai do oeste da África, passando por toda a região do norte da África e chega até o Japão. Fica entre os graus 10 e 40 graus acima da linha do equador,formando um retângulo.na região vive o  maior numero de povos não evangelizados da terra e mais de dois bilhões que nada conhecem sobre o amor de Jesus.

Desafio aceito              

Algumas igrejas do estado,despertadas pela conscientização do fato, resolveram se mexer, arregaçar as mangas e aceitar o desafio. Elas começaram do modo certo:vários pastores se reuniram e depois de muita oração e quebrantamento concluíram que cada igreja da região iria se envolver com a evangelização da Ásia, o continente menos alcançado da terra. A decisão tomada foi que cada igreja iria começar a contribuir com R$ 5,00 ( cinco reais) para cada membro.

Jovens despertados para o desafio

Em vista do sucesso do projeto,os irmãos daquela região decidiram realizar um culto missionário com a presença de todas as igrejas unidas do estado estadual jornalista Edgar Augusto Proença, mais conhecido como mangueirão,na capital Belém,cidade que recebeu os pioneiros Berg e Vingren. Foi emocionante presenciar os 100 jovens aceitando o desafio missionário e posteriormente enviado para uma missão onde receberiam um treinamento trenscultural prévio.

 

HISTÓRIA DO CRISTIANISMO

 

 

LEIA A HISTÓRIA DO CRISTIANISMO

Primeiro século da Era cristã
A história da Igreja de Deus tem sido sempre, desde a era apostólica
até o presente, a história da graça divina no meio dos erros dos homens.
Muitas vezes se tem dito isso, e qualquer pessoa que examine essa história
com atenção não pode deixar de se convencer que assim é.
Lendo as Epístolas do Novo Testamento vemos que mesmo nos
tempos apostólicos o erro se manifestou, e que a inimizade, as contendas,
as iras, as brigas e as discórdias, com outros males, tinham apagado o
amor no coração de muitos crentes verdadeiros.
Deixaram as suas primeiras obras e o seu primeiro amor e alguns
que tinham principiado pelo espírito, procuravam depois ser aperfeiçoados
pela carne.
Mas havia muito mais do que isso. Não somente existiam alguns
verdadeiros crentes em cujas vidas se viam muitas irregularidades, e que
procuravam, pelas suas palavras, atrair discípulos a si, como também
havia outros que não eram de modo algum cristãos, mas que entraram
despercebidamente entre os irmãos, semeando ali a discórdia. Isto descreve
o estado de coisas a que se referem os primeiros versículos do capítulo dois
de Apocalipse, na carta escrita ao anjo da igreja em Éfeso.
TEMPOS DE PERSEGUIÇÃO
Porém estava para chegar um tempo de perseguição para a Igreja, e
isso foi permitido pelo Senhor, na sua graça, a fim de que se pudessem
distinguir os fiéis.
Esta perseguição, instigada pelo imperador romano Nero, foi a
primeira das dez perseguições gerais que continuaram, quase sem
interrupção, durante três séculos.
"Por que razão permite Deus que o seu povo amado sofra
assim?"Muitas vezes se tem feito esta pergunta, e a resposta é simples: é
porque Ele ama esse povo. Podia haver, e sem dúvida há, outras razões,
porém a principal é esta - Ele o ama. "Porque o Senhor corrige o que ama ' e
se o coração se desviar, tornar-se-á necessária a disciplina.
Com que facilidade o mal se liga, mesmo ao melhor dos homens! Mas,
na fornalha da aflição, a escória separa-se do metal precioso, sendo aquela
consumida. Ainda mais, quando suportamos a correção de Deus, Ele nos
trata como filhos; e se sofremos com paciência, cada provocação pela qual
Ele nos faz passar dará em resultado mais uma bênção para a nossa alma.
Tal experiência não nos é agradável, nem seria uma provocação se o fosse,
porém, à noite de tristeza sucede a manhã de alegria, e dizemos com o
salmista Davi: "Foi bom para mim, ter sofrido PORQUE E QUE DEUS PERMITE A PERSEGUIÇÃO
Mas Deus permite, algumas vezes, que a malvadez leve o homem
muito longe em perseguir os cristãos, a fim de ficar manifestado o que está
no seu coração, e por isso não é de estranhar que na alma do cristão que
não tem apreciado esta verdade se levantem dúvidas e dificuldades, e que
comece a queixar-se de o caminho ser custoso, e da mão do opressor ser
pesada sobre ele. 8
O Senhor porém não nos deixa na Terra para nós nos queixarmos das
dificuldades, nem para recuarmos diante da ira dos homens: temos de
servir ao Mestre e resistir ao inimigo, porém é somente quando estamos
fortalecidos no Senhor e na força do seu poder que podemos prestar esse
serviço, ou resistir efetivamente a esse inimigo.
Esta história pretende indicar quão dignamente se fez isto nos
tempos passados, porém se quisermos compreender a maneira como Deus
tem tratado o seu povo, sempre nos devemos lembrar de que a milícia
cristã é diferente de qualquer outra, e que uma parte da sua resistência é o
sofrer.
As armas da nossa milícia não são carnais, mas sim espirituais, e o
cristão que se serve de armas carnais mostra sem dúvida que não aprecia o
caráter do verdadeiro crente. Não pode ter apreciado com inteligência
espiritual o caminho do seu Senhor, ou compreendido o sentido das suas
palavras: "O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste
mundo pelejariam os meus servos".
A igreja militante é uma igreja que sofre, mas se empregar as armas
carnais, deixa na verdade de combater.
No ousado e santo Estêvão temos um exemplo do verdadeiro crente
militante. Foi ele o primeiro mártir cristão. E que grande vitória ele ganhou
para a causa de Cristo quando morreu pedindo ao Senhor pelos seus
perseguidores! Davi, séculos antes da era cristã, disse: "O justo se alegrará
quando vir a vingança : lavará os seus pés no sangue do ímpio", porém
Estêvão, que viveu na época cristã, orou:"Senhor, não lhes imputes este
pecado". Isto foi um exemplo da verdadeira milícia cristã.
A primeira onda da perseguição geral que veio sobre a igreja fez-se
sentir no ano 64, no reinado do imperador Ne-ro, que tinha governado já
com uma certa tolerância durante nove anos.
Neste tempo, o assassinato de sua mãe, e a sua indiferença brutal
depois de ter praticado aquele crime tão monstruoso, mostrou claramente a
sua natural disposição, e indicou ao povo aquilo que havia de esperar dele.
Desgraçadamente, as tristes apreensões que muitos tinham a seu respeito
tornaram-se em negra realidade.


ROMA INCENDIADA
Uma noite no mês de julho, no ano acima citado, os habitantes de
Roma foram despertados do sono pelo grito de "Fogo!" Esta terrível palavra
fez-se ouvir simultaneamente em diversas partes da cidade, e dentro de
poucas horas a majestosa capital ficou envolvida em chamas. A grande
arena situada entre os montes Palatino e Aventino, onde cabiam 150.000

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A VINDA DE JESU
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 MONTE SINAI  EM AÇÃO

 

 A Congregação Monte Sinai realizou um dia com o Senhor.

No dia 22 de março de 2014, a Congregação Monte Sinai liderada pelo pastor José Carlos, realizou um dia de adoração denominado dia com o Senhor. Foram 13 horas de adoração, das 8h as 21h, com periodos de aoração, louvor e meditação na palavra do Senhor. O trabalho foi marcante, toda igreja participou através dos departamentos organizados na igreja.